Leituras de hoje: sl.66.2,3,5,6 e 8. At.12.5a,13-24. Jo.12.44-50.
Para meditação de hoje vamos ter como base o Salmo Cap. 66 verso 2. Onde diz assim: "salmodiai a glória a seu nome, dai glória ao seu louvor".
Esse Salmo nos convida a darmos glória a Deus. No entanto, o que se entende por a glória de Deus? Será que necessita darmos glória a Ele? Se não dermos glória lhe fará falta?.
Essas são perguntas que precisamos responder para uma compreensão do Deus que se revela para nós, digno de toda glória.
A glória de Deus pode ser considerada de duas maneiras: A glória que Deus tem em si mesmo, a sua glória intrínseca; e a glória que é atribuída a Ele, com a qual suas criaturas empenham para glorificá-lo.
1- A glória que tem em si mesmo. É algo essencial à sua Divindade, é intrínseca a sua natureza. A glória é o brilho da deidade, ela é tão natural á divindade que Deus não é Deus sem ela. Ele sempre foi o Deus de toda a glória, não houve tempo que teve menos glória ou mais glória, pois não pode receber nenhum acréscimo, a sua glória é perfeita em toda a eternidade.
2- A glória atribuída a Deus. É a glória que suas criaturas empenham para Lhe dar, como reconhecimento pelo que Ele é, o Deus de toda a glória. Não é para acrescentar por que não há necessidade, mas para expressarmos diante do mundo e dos outros que é glorioso. "Tributai ao Senhor a glória devida ao seu nome" (1Cr 16.29). Assim damos glória a ele não porque vai lhe fazer falta, mas, porque é digno, sendo nós criados para esse propósito.
A Ele seja a glória.
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